A principal diferença entre os dois conceitos de manutenção do Capital está no tratamento dos efeitos das mudanças nos preços dos Ativos e passivos da entidade. Em termos gerais, uma entidade terá mantido seu Capital se ela tiver tanto Capital no fim do período como tinha no início, computados os efeitos das distribuições aos proprietários e seus aportes para o Capital durante esse período. Qualquer valor além daquele necessário para manter o Capital do início do período é lucro.
De acordo com o conceito financeiro de manutenção do capital, no qual o Capital é definido em termos de unidades monetárias nominais, o lucro representa o aumento do Capital monetário nominal no período. Assim, os aumentos nos preços de Ativos mantidos no período, convencionalmente designados como ganhos de estocagem, são, conceitualmente, lucros. Poderão eles não ser reconhecidos como tais, entretanto, até que os Ativos sejam vendidos mediante uma Transação com terceiros. Quando o conceito financeiro de manutenção de Capital é definido em termos de unidades de poder aquisitivo constante, o lucro representa o aumento do poder aquisitivo, no período, do Capital investido. Assim, somente a parcela do aumento nos preços dos Ativos que exceder o aumento no nível geral de preços é considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como um ajuste para manutenção do Capital e, conseqüentemente, como parte integrante do patrimônio líquido.
Já de acordo com o conceito físico de manutenção do capital, quando o Capital é definido em termos de capacidade física produtiva, o lucro representa o aumento desse Capital no período. Todas as mudanças de preços afetando Ativos e passivos da entidade são vistas, nesse conceito, como mudanças na mensuração da capacidade física produtiva da entidade; dessa forma, devem ser tratadas como ajustes para manutenção do capital, que são parte do patrimônio líquido, e não como lucro.
De acordo com o conceito financeiro de manutenção do capital, no qual o Capital é definido em termos de unidades monetárias nominais, o lucro representa o aumento do Capital monetário nominal no período. Assim, os aumentos nos preços de Ativos mantidos no período, convencionalmente designados como ganhos de estocagem, são, conceitualmente, lucros. Poderão eles não ser reconhecidos como tais, entretanto, até que os Ativos sejam vendidos mediante uma Transação com terceiros. Quando o conceito financeiro de manutenção de Capital é definido em termos de unidades de poder aquisitivo constante, o lucro representa o aumento do poder aquisitivo, no período, do Capital investido. Assim, somente a parcela do aumento nos preços dos Ativos que exceder o aumento no nível geral de preços é considerada como lucro. O restante do aumento é tratado como um ajuste para manutenção do Capital e, conseqüentemente, como parte integrante do patrimônio líquido.
Já de acordo com o conceito físico de manutenção do capital, quando o Capital é definido em termos de capacidade física produtiva, o lucro representa o aumento desse Capital no período. Todas as mudanças de preços afetando Ativos e passivos da entidade são vistas, nesse conceito, como mudanças na mensuração da capacidade física produtiva da entidade; dessa forma, devem ser tratadas como ajustes para manutenção do capital, que são parte do patrimônio líquido, e não como lucro.
Fonte: Classe Contábil
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